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Covid 19 – na Aviação

A COVID 19 impactou as operações da aviação de todo o mundo. As atividades operacionais foram duramente atingidas, em um esforço para evitar a propagação do vírus a Medicina Aeroespacial tem sido uma ferramenta fundamental para garantir que tripulantes técnicos, tripulantes comercia, grupos de apoio a passageiros e o próprio passageiro estejam protegidos durante todo os processos operacionais da aviação. Fundamental a união de todos para uma recuperação efetiva deste setor com planejamento de políticas públicas nacionais e internacionais com estratégias preventivas claras no sentido de proteger todos os envolvidos que este momento histórico da pior crise sanitária mundial seja um aprendizado para condutas e estratégias efetivas e prevencionista na aviação futura.

Estabelecido em 2006, o CAPSCA é um programa voluntário de colaboração intersetorial e multisetorial administrado pela Organização da Aviação Civil Internacional ( ICAO ) com o apoio da Organização Mundial da Saúde ( OMS ). Reúne organizações internacionais, regionais, nacionais e

locais para combinar esforços para melhorar o planejamento de preparação e resposta a eventos de saúde pública que afetam o setor de aviação, como:

 

  • Doenças transmissíveis (gripe pandêmica, Zika, Ebola, Coronavírus);
  • Eventos químicos (acidentes em usinas nucleares);
  • Bioterrorismo;
  • Cinza vulcanica;
  • Segurança hídrica e alimentar;
  • Higiene e gestão de resíduos;
  • Drones em operações humanitárias;
  • Gestão de desastres (desastres naturais ou provocados pelo homem).

O programa opera nas seis regiões da ICAO, por meio de seus sete grupos de coordenação regional (APAC, ESAF, EUR/NAT, MID, NACC, SAM e WACAF). Ele prevê uma reunião anual multissetorial e multissetorial em cada uma das regiões em que a abordagem da gestão de eventos de saúde pública no setor de aviação é desenvolvida e harmonizada globalmente. Além disso, a CAPSCA fornece assistência durante desastres naturais ou causados ​​pelo homem por meio da rede global CAPSCA.

 

O regulamento Sanitário Internacional é um instrumento legal internacional que abrange medidas de prevenção a propagação transacional de doenças infecciosas.

Aprovado na 58º Assembleia Internacional de Saúde.

Documento jurídico que tem forma um arcabouço que define a capacidade nacional para eventos sanitários agudos, porta de entrada e gestão dos processos administrativos.

Define uma obrigatoriedade dos países signatários (194 países) com uma vigilância continua e informando a OMS das doenças emergentes.

Protege, previne e controla e fornece uma resposta a saúde publica frente a processos de

disseminação internacional de doenças com o intuito de não interferir desproporcionalmente nas relações comerciais entres os países e continentes.

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